The acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) is a disease which effects the immune system and, to reduce the development of this pathology, antiretrovirals was created. Evidences demonstrate the effectiveness of Pre-Exposure Prophylaxis (PrEP), however, it still has obstacles, such as the lack of knowledge, technique and training of health professionals for patient guidance and prescription. The aim of this research is to investigate the subjective and objective knowledge of PrEP, futhermore the number of prescriptions in State of Goiás. For data collection, a survey was applied to 152 physicians with active enrollment in Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás. As a result, 132 physicians (86,8%) reported having previous knowledge about PrEP, on average of 44,2% informed having knowledge for prescription, 129 (84,8%) never prescribed PrEP and, when objectively evaluated, on average of 83,8% have knowledge about the risk categorization for the drug use. The outcome of this research is not consonant with the hypothesis that only 20% of the physicians would have plenty knowledge, according to the literature, but it is evident the need for medical training to optimize the clinical impact on public health of this important HIV prevention strategy.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é uma infecção que acomete o sistema imunológico e, para redução da propagação dessa patologia, desenvolveu-se os antirretrovirais. Evidências demonstram a eficácia da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), mas ainda com obstáculos, como a falta de conhecimento, técnica e treinamento dos profissionais de saúde para a sua orientação e prescrição. O objetivo dessa pesquisa é investigar o conhecimento subjetivo, objetivo e prescrição da PrEP por médicos do Estado de Goiás. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário à 152 médicos com inscrição ativa no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás. Como resultado, 132 médicos (86,8%) afirmaram possuir conhecimento prévio sobre a PrEP, em média 44,2% informaram ter conhecimento para prescrição, 129 (84,8%) nunca prescreveram PrEP e, quando avaliado objetivamente, em média 83,8% possuem conhecimento sobre a categorização de risco para o uso do medicamento. Os resultados dessa pesquisa não estão em consonância com a hipótese de que apenas 20% dos médicos teriam conhecimento suficiente, de acordo com a literatura, mas é evidente a necessidade de capacitação médica visando otimizar o impacto clínico na saúde pública desta importante estratégia de prevenção do HIV.
